A Universidade da Beira Interior, em conjunto com o GT de Comunicação Política da SOPCOM, acolhe na Covilhã, entre 12 e 14 de Novembro, as II Conferências sobre Patologias e Disfunções da Democracia em Contexto Mediático, este ano dedicadas ao subtema O novo imaginário distópico do século XXI. De Orwell a Black Mirror. Do Big Brother aos Big Data. A Comissão Ciêntífica decidiu prorrogar o prazo: os sumários, sinopses e descrições dos trabalhos candidatos devem ser apresentados tanto em Inglês como na língua original em que forem submetidas as propostas, até às 18 horas do dia 20 de Julho, para o email pddemocracy2018@labcom.ubi.pt. Após o processo de revisão cega por pares, serão seleccionados 45 comunicações e trabalhos a distribuir equitativamente por cada uma das sessões temáticas da conferência. Os autores com comunicação aceite serão notificados até ao final de Julho.
Enquadramento conceptual
Verificou-se recentemente uma revisitação das previsões distópicas do século XX. A eleição de Donald Trump nos Estados Unidos da América, os fenómenos do populismo, da vigilância, da contra-informação e das denominadas “fake news” chamaram a atenção para retratos distópicos formulados no século XX, que alguns autores consideraram adequados à reflexão sobre as novas patologias da democracia e da comunicação política. O Huffington Post publicou um texto de Christian Fuchs onde se analisava o estilo de liderança de Donald Trump a partir da obra de Theodor Adorno. O Guardian recorreu à Escola de Frankfurt para analisar a agora famosa “alt right” associada ao nome de Steve Bannon. Os ensaios de Neil Postman têm sido frequentemente referidos a propósito da vigilância. A New York Review of Books incluiu ensaios nos quais se especulava sobre qual seria o livro que melhor antecipava as formas de intervenção política no contexto mediático, a propósito de fenómenos como as fake news e a famosa pós-verdade: 1984 de George Orwell ou Brave New World de Aldous Huxley? As tabelas de vendas registaram um acréscimo substancial no sucesso destas duas obras. Os ensaios sobre a linguagem de George Orwell foram invocados, na imprensa tradicional, a propósito dos fenómenos de manipulação mediática. A memória cinéfila foi conduzida à alusão a obras como The Crowd, de King Vidor, retrato do atomismo gregário das metrópoles contemporâneas. Finalmente, a ficção televisiva inaugurou ela própria um filão de séries de qualidade que apontavam para um retrato distópico da comunicação política contemporânea, tendo em Mr. Robot e Black Mirror os casos mais evidentes.
Nesta Conferência, solicita-se aos participantes que, preferencialmente, como enquadramento teórico e conceptual ou como simples referência que oriente as respetivas comunicações, recorram a fontes contemporâneas ou clássicas que configurem visões distópicas associadas aos processos de mediatização social e que hoje revelem ainda alguma forma de atualidade em relação aos fenómenos contemporâneos
Como exemplos dessas fontes e referências podem citar-se:
- Textos clássicos das Ciências Sociais de pendor distópico ou crítico como sejam os ensaios de Orwell sobre literatura ou os trabalhos de Canetti, Freud, Bakhtin, Adorno, Marcuse, Foucault, Postman ou quaisquer outros considerados pertinentes.
- Literatura Ficcional Distópica: desde Frankenstein de Mary Shelley ou Dr. Jeckyll e Mr Hyde de Robert L. Stevenson, paradigmáticos das primeiras reações à investigação científica e ao progresso tecnológico, a obras como Animal Farm ou 1984 (George Orwell), Island ou Brave New World (Aldous Huxley), We (Yevgeny Zamyatin), Fahrenheit 451 (Ray Bradbury), The Chrysalids (John Wyndham), A Clockwork Orange (Anthony Burgess), The Drowned World ( J.G. Ballard), The Running Man (Richard Bachman, como pseudónimo de Stephen King), Neuromancer (William Gibson), ou ainda aos trabalhos de Doctorow, Kurt Vonnegut e Philip K. Dick (o relevante Androids Dream Of Electric Sheep), as novelas mais recentes como The Handsmaid's Tale e Oryx and Crake Margaret Atwood), The Windup Girl (Paolo Bacigalupi), ou Article 5 (Kristen Simmons). Entre nós, o recurso ao fantástico já serviu a crítica ao capitalismo de consumo com o Ensaio sobre a Cegueira de José Saramago.
As Artes visuais e as mais diversas formas ficcionais incluem séries como Black Mirror, Mr. Robot, The Man in the High Castle, Altered Carbon ou The Handmaid’s Tale), filmes como Blade Runner (Ridley Scott), Dogville (Lars von Trier), Metropolis (Friz Lang), ou The Crowd (King Vidor), banda desenhada (como os casos exemplares de Moebius e Enki Bilal), design (Dunne & Raby, Metahaven), e também outras formas contemporâneas de artes de pendor crítico e interventivo.
Pretende-se, assim, mobilizar contributos clássicos e contemporâneos que, a partir dos olhares das Ciências da Comunicação, da Teoria Crítica, dos Estudos Fílmicos, das Artes e dos Estudos Literários, permitam abordar elementos da nova paisagem política contemporânea marcada, entre outros fenómenos sociais, pela presença dos media digitais.
Tal como as I Jornadas Patologias e Disfunções da Democracia em Contexto Mediático, também esta segunda edição será estruturada a partir de três eixos temáticos, com o objectivo ade melhor organizar os diversos fenómenos analisados
1.Hiper-vigilância e mecanismos de controlo:
Nas redes sociais digitais e no info-entretenimento, a invisibilidade, o direito ao esquecimento e a ser esquecido, e a reserva de uma vida privada adquirem uma dimensão quase subversiva numa era marcada pela hiper-comunicação.
2.Liderança, transgressão e manipulação: a "escandalogia" como nova ciência da Comunicação Política
A encenação mediática do poder mobiliza protagonistas adequados a uma realidade em que o pensamento racional e a responsabilidade pública se confrontam com as exigências de uma popularidade constante, multiplicando-se os riscos de escândalo ou de falha pública decorrente de um permanente estado de escrutínio coletivo. A "escandalogia" é um neologismo já frequentemente usado para designar o estudo de fenómenos de crise de imagem que decorrem de modo acelerado à medida que crescem as oportunidades de exposição política.
Por outro lado, a mobilização frequentemente ilegítima de dados para realizar contra-informação e suscitar situações de pânico ou alarmismo capazes de influenciar a opinião pública são recursos frequentes da encenação política, beneficiando hoje de novas possibilidades que tornam mais efetivo o seu desempenho. Conceitos como os de "informação", "agendamento" e "participação" são actualmente desafiados por uma mobilização quase bélica de recursos mediáticos.
3. Identidades e políticas da vida numa sociedade hipermediatizada
As políticas de reconhecimento que surgiram há duas décadas no rescaldo da reflexão moderna e pós-moderna conhecem agora ressurgimentos num contexto completamente distinto. O reconhecimento dos direitos das mulheres suscita controvérsias sobre os limites e as possibilidades que decorrem das novas afirmações identitárias e das políticas que visam promover a igualdade de género. A par com as lógicas de reconhecimento, surgem controvérsias acerca do fenómeno classificado de modo genérico e pouco preciso como “politicamente correto”.
Simultaneamente, ao mesmo tempo que as afirmações relativas à dignidade humana parecem, mais do que nunca, integrar o léxico político, assiste-se ao (re)emergir de fenómenos de xenofobia, racismo, confronto cultural, racial e étnico e, no limite, à proliferação de genocídios, numa escala que alguns ingenuamente julgavam ultrapassada.
Nesse sentido,
A) O Labcom.IFP e a Comissão Organizadora convidam todos os cientistas, artistas, performers e ativistas sociais interessados em abordarem as áreas citadas a partir de uma nova perspetiva académica (recorrendo, entre outras, ao conjunto de referências supra-mencionadas) a submeter um sumário expandido de 600 palavras, podendo recorrer a conceitos científico-sociais, a imaginários ficcionais de sentido crítico, de ambos. No caso de a apresentação decorrer sob forma de documentário, curta-metragem ou animação, devem ser enviadas uma sinopse e uma apresentação de 2,5 minutos.
B) Após submissão e respectiva avaliação, serão seleccionados 45 contributos para integrar o programa final, que podem assumir formas tão distintas como estudos de caso, observações empíricas, revisões de literatura, ensaios, documentários, pequenos filmes e animações.
C) Os ensaios e comunicações escritas não devem exceder as 10 páginas, que corresponderão posteriormente a uma apresentação de quinze minutos. Os documentários, pequenos filmes, “curtas” e animações devem ser apresentados em formato digital e não durar mais de 10 minutos, para uma apresentação que, no total, também não deverá exceder os 15 minutos.
Cada um dos três temas será objeto de um painel com convidados nacionais e internacionais. A cada painel seguir-se-ão três mesas paralelas com cinco participações cada, perfazendo um total de 45 comunicações em qualquer um dos formatos acima referidos.
D) Os sumários, sinopses e descrições dos trabalhos candidatos devem ser apresentados tanto em Inglês como na língua original em que forem submetidas as propostas, até às 18 horas do dia 15 de junho 20 de julho. Após o processo de revisão cega por pares, serão seleccionados 45 comunicações e trabalhos a distribuir equitativamente por cada uma das sessões temáticas da conferência. Os autores com comunicação aceite serão notificados até ao final da primeira semana de Julho.
E) Após a conferência, alguns dos contributos escritos serão seleccionados para publicação numa revista científica, e os restantes constarão do livro de Atas (com ISBN).
F) Os contributos submetidos noutros formatos serão exibidos numa plataforma informática concebida para o efeito.
G) Os autores com proposta de participação aceite terão de formalizar a sua inscrição e pagar o valor correspondente à tipologia em que se insiram.
A formalização e registo de participação inclui o pagamento da inscrição, em conformidade com a informação disponibilizada abaixo para o efeito. Os participantes deverão ainda enviar um e-mail para pddemocracy2018@labcom.ubi.pt com a seguinte informação:
Nome completo do(s) autor(es)
Afiliação e categoria (ou qualquer outra informação adequada à sua situação académica ou profissional)
E-mail de contacto
Morada de contacto (destinada à emissão da factura relativa ao pagamento da inscrição)
NIF (Número de Identificação Fiscal / Nº de Contribuinte) ou número do Passaporte, no caso de participantes de outras nacionalidades (destinado à emissão da factura relativa ao pagamento da inscrição)
Identificação da proposta submetida (título)
Em anexo, os participantes deverão enviar uma cópia do comprovativo de pagamento da inscrição, bem como do seu estatuto de estudante, investigador ou bolseiro de uma instituição de Ensino Superior, ou ainda da sua situação profissional (ver categoria Outros abaixo)
1ª fase - até 14 de setembro
1 - Professores de instituições do Ensino Superior: 100 euros
2 - Estudantes e bolseiros de investigação de instituições de Ensino Superior: 60 euros
3 - Outras situações (membros de ONGs, coletivos de direitos, coletivos artísticos, etc.): 80 euros.
2ª fase - dia 17 de setembro até 15 de outubro
1 - Professores de instituições de Ensino Superior: 150 euros
2 - Estudantes e bolseiros de investigação de instituições de Ensino Superior: 110 euros
3 - Outros (membros de ONGs, coletivos de direitos, coletivos artísticos, etc.): 120 euros
Ficam isentos do pagamento de inscrição os docentes, investigadores, bolseiros e estudantes da Universidade da Beira Interior, bem como os membros da Comissão Científica. No entanto, qualquer autor com comunicação aceite deverá ainda assim formalizar a sua inscrição, enviando a informação solicitada para o efeito.
Transferência bancária ao cuidado da Universidade da Beira Interior
BANCO: Santander
NIB: 0018 0003 2322 0304 0208 9
IBAN: PT50 0018 0003 2322 0304 0208 9
SWIFT-CODE: TOTAPTPL
Em caso de despesas significativas devido a transferência bancária internacional, o pagamento será possível no momento da chegada, se esta modalidade for solicitada pelo participante por e-mail dirigido à organização. No entanto, o participante deve enviar, em qualquer caso, o e-mail de registro com a identificação do autor e com a indicação expressa de que o pagamento será processado na recepção da conferência.
Jorge Palinhos Nasceu em Leiria. Colaborou com o Jornal Universitário do Porto, a revista 365, a revista aguasfurtadas e a revista Drama. Escreveu várias peças de teatro apresentadas em Portugal, Espanha e Brasil, pelas quais recebeu o prémio INATEL – Miguel Rovico e o Prémio Manuel Deniz-Jacinto (ambos em 2004). Escreveu guiões de curtas-metragens de animação e imagem real e de duas séries para a internet. Participou ainda nas antologias More Tales of Terror, editada nos Estados Unidos por Pagan Publishing, Almanaque do Dr. Thackery T. Lambshead de Doenças Excêntricas e Desacreditadas em Lisboa no Ano 2000, editados pela Saída de Emergência. e peças suas já foram apresentadas e/ou editadas em Portugal, Brasil, Espanha, França, Países Baixos, Bélgica, Alemanha, Suíça e Sérvia.
É dramaturgo da companhia Stand-up Tall, e docente convidado do curso de Dramaturgia do Teatro Nacional Dona Maria II. Fez a adaptação para teatro do romance Lunário, de Al Berto, publicada pelo Instituto Politécnico do Porto, traduziu a peça Dublin Carol, de Conor McPherson, Cosmos, de Lautaro Vilo, e Wastwater, de Simon Stephens. É editor da revista Drama, da Associação Portuguesa de Argumentistas e Dramaturgos, e está a finalizar uma tese de doutoramento sobre Poder e Ação no Drama Contemporâneo.
Nelson Zagalo é professor associado da Universidade de Aveiro, Portugal. Criou o laboratório científico EngageLab; e fundou a Sociedade Portuguesa de Ciências dos Vídeojogos e é agora o coordenador do grupo de pesquisa Jogos e Transmedia na Digimedia / UA. Tem mais de cem publicações revistas por pares nas áreas de narrativa, jogos e criatividade. É editor do blog Virtual Illusion, e publicou os livros Interactive Emotions, from Film to Videogames (2009), Videogames in Portugal: History, Technology and Art (2013), and Creativity in the Digital Age (2015).
Andrew M. Butler é um académico britânico que ensina cinema, media, estudos culturais e estudos de comunicação na Canterbury Christ Church University. É editor-principal da Extrapolation, tendo anteriormente editado Vector, o Jornal da Associação Britânica de Ficção Científica. É diretor da Fundação Serendip, que administra o Prêmio Arthur C. Clarke, atuando como presidente sem direito de voto dos juízes.
Ele publicou amplamente sobre ficção científica e, menos frequentemente, fantasia, em revistas como Foundation, Science Fiction Studies, Vector e The Lion and the Unicorn. Seus interesses incluem Philip K. Dick, Terry Pratchett (Terry Pratchett: Gulty in Literature, co-editado com Edward James e Farah Mendlesohn foi indicado para o Prêmio Hugo), Jeff Noon, Iain M. Banks, Ken MacLeod, Christopher Priest, Philip Pullman, Queer YA e filme de ficção científica. O seu artigo para Science Fiction Studies, "Thirteen ways of looking at the British Boom", sobre o boom da ficção científica britânica ganhou o Prêmio Pioneiro da Associação Científica de Pesquisa Científica em 2004. As suas publicações incluem Eternal Sunshine of the Spotless Mind, Solar Flares: Science Fiction in the 1970s, e Pocket Essential Cyberpunk, Terry Pratchett, Film Studies e Postmodernism (com Bob Ford).
É editor de An Unofficial Companion to the Novels of Terry Pratchett, Westport, Ct. e Oxford: Greenwood Press e Christopher Priest: The Interaction, e co-editor de A Celebration of British Science Fiction (com Andy Sawyer e Farah Mendlesohn), Terry Pratchett: Guilty of Literature (com Edward James e Farah Mendlesohn), Fifty Key Figures in Science Fiction (com Mark Bould, Adam Roberts e Sherryl Vint) e The Routledge Companion to Science Fiction (Mark Bould, Adam Roberts e Sherryl Vint). No seu tempo livre, ele coleciona calças brilhantes. Seu blog é andrewmbutler.blog
Ana-Karina Schneider é Professora Associada de Literatura Inglesa na Universidade Lucian Blaga de Sibiu, Romênia, possuindo Doutoramento em Teoria Crítica e estudos de Faulkner na Universidade Lucian Blaga (2005), e Diploma em Estudos Americanos pelo Smith College, EUA (2004). As suas publicações incluem as monografias Critical Perspectives in the Late Twentieth Century. William Faulkner: A Case Study (2006), e Studies in the Rhetoric of Fiction (2015) bem como livros didáticos e guias de estudo para uso em sala de aula. Também publicou artigos sobre o romance britânico contemporâneo, a recepção crítica de vários escritores britânicos e americanos na Roménia e, ainda, sobre tradução literária, práticas de leitura e estudos de inglês no ensino superior romeno. O seu trabalho recente tem sido no campo da escrita feminina, com interesse em estudos de distopia, estudos culturais e estudos fílmicos. A Draª Schneider é editora-chefe de American, British and Canadian Studies e Secretária da Sociedade Académica Anglófona da Roménia.
Mark Bould é leitor de cinema e literatura na Universidade de West England e detentor do prímio SFRA Pilgrim Lifetime Achievement 2016 por contribuições críticas para o estudo de ficção científica e fantasia. É editor fundador da revista Science Fiction Film and Television e da série de livros Studies in Global Science Fiction (Palgrave Macmillan).
Ele autor de Solaris (2014), Science Fiction: The Routledge Film Guidebook (2012), John Sayles' Cinema: Lone Star (2009) e Film Noir: From Berlim to Sin City e co-autor de The Routledge Concise History of Science Fiction (2011).
Editou ou co-editou M. John Harrison: Critical Essays (a ser publicado), Paradoxa 26: SF Now (2014), Paradoxa 25: África SF (2013), Neo-noir (2009), The Routledge Companion to Science Fiction (2009), Red Planets: Marxism and Science Fiction (2009), Fifty Key Figures in Science Fiction (2009) e Parietal Games: Critical Writings By and On M John Harrison (2005).
O seu trabalho atual é centrado no inconsciente antropoceno, na ficção especulativa africana, no afrofuturismo e nas representações / mediações cinematográficas do crash financeiro global de 2007-8.
Para dúvidas sobre submissão de propostas, aceitação, apresentações e outras:
pddemocracy2018@labcom.ubi.pt
Para inscrições e todos os assuntos relacionados com as mesmas:
pddemocracy2018@labcom.ubi.pt
Universidade da Beira Interior
Faculdade de Artes e Letras
Departamento de Comunicação e Artes
Rua Marquês D'Ávila e Bolama
6201-001 Covilhã, Portugal
Telefone
(+351) 275 242 023 / ext. 1201
GPS: +40° 16' 24.13", -7° 30' 32.15"
De Automóvel
A cidade da Covilhã é uma cidade de fácil acesso a partir de diferentes pontos do País através de uma rede de auto-estradas, com duração média de viagem de aproximadamente 2 a 3 horas.
Vindo do Norte deve seguir a A1 em direcção a Lisboa, saindo na A25 em direção à Guarda, e por fim na A23 até à Covilhã.
Se vem do Sul deve seguir a A1 em direção ao Norte e depois sair na A23 até à Covilhã.
Se se encontra no Centro poderá utilizar o IP3 até chegar à cidade de Viseu, de seguida sair para a A25 em direção à Guarda e por fim para a A23 até à Covilhã.
Em todos os casos deverá escolher a saída Covilhã Sul, em direção ao Hospital.
De Autocarro
Para quem vem de avião para o Porto e quer apanhar o autocarro:
Aeroporto -> Metro: Linha E (Aeroporto-Estádio do Dragão) -> Estação do Bolhão -> Terminal Rodoviário – RUA ALEXANDRE HERCULANO Nº366
Para quem vem de avião para Lisboa e quer apanhar o autocarro:
Aeroporto -> Metro: Linha Vermelha (Aeroporto - S. Sebastião) -> Troca em S. Sebastião para Linha Azul (S. Apolónia – Amadora Este) -> Estação do Jardim Zoológico -> Terminal Rodoviário – Praça Marechal Humberto Delgado – Sete Rios
Existem diversos horários para chegar à Covilhã desde os diferentes pontos do País. Poderá consultar esta informação através do site da Rede de Expressos.
De Comboio
Para quem vem de avião para o Porto e quer apanhar comboio:
Aeroporto -> Metro: Linha E (Aeroporto-Estádio do Dragão) -> Estação do Bolhão -> Estação de S. Bento
Para quem vem de avião para Lisboa e quer apanhar Comboio:
Aeroporto -> Metro: Linha Vermelha (Aeroporto-Gare do Oriente) -> Gare do Oriente
Através do site da CP poderá consultar quais os horários mais adequados para chegar à Covilhã.
TRYP Covilha Dona Maria Hotel ****
(A 1 km da Universidade da Beira Interior UBI)
Puralã - Wool Valley Hotel & SPA ****
(A 1,5 km da Universidade da Beira Interior UBI)
Hotel Santa Eufemia ***
(A 0,7 km da Universidade da Beira Interior UBI
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(A 0,6 km da Universidade da Beira Interior UBI)
Covilha Parque Hotel Business & Family **
(A 0,8 km da Universidade da Beira Interior UBI)
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(A 0,7 km da Universidade da Beira Interior UBI)
Estas são algumas sugestões de alojamento durante a conferência:
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